07/04/2024 às 07:30 | Atualizada: 07/04/2024 às 07:44
Se for de esquerda, pode surrar a mulher
Misógino! Machista! Bolsonarista!
Houveram tempos remotos em que os homens gostavam de mulheres. Um beijo na matinê do cinema. No máximo uma mão boba ali ou acolá. Tudo com a concordância mútua e com os limites definidos.
No universo machista, o máximo era aquele que sempre pegava uma mulher diferente a cada balada. Era o comedor. O cara. Admirado e respeitado pela própria turma. Nessa época não existia galera ou movimento de gênero.
Eram somente homem, mulher, o homem homossexual (veado) e a mulher lésbica (sapatão). Simples assim. Sem apologia. Existia respeito às preferências pessoais. Cada qual dando e recebendo conforme suas preferências.
Esse papo furado é só para tentar entender as razões da esquerda festiva e carnavalesca ficar emudecida perante a denúncia de que o filho do presidente Lula espancava sistematicamente a esposa.
Os movimentos sociais, as entidades feministas, todos se calaram. Um arremedo triste e covarde. O sistema permite. Se for de esquerda, pode surrar a mulher. Não vai dar nada.
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