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Notícias / Política

01/09/2021 às 07:42

Elizeu defende participação de militares em manifestação do dia 7

Para ele, a categoria tem o direito de ir as ruas protestar a favor dos próprios direitos

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Elizeu defende participação de militares em manifestação do dia 7

Foto: AL-MT

O deputado estadual Elizeu Nascimento (PSL) saiu em defesa da participação dos militares na manifestação marcada para ocorrer no próximo dia 7. Para ele, a categoria tem o direito de ir às ruas protestar a favor de seus direitos, desde que não estejam a serviço.

Para o feriado do dia 7 de setembro, data em que se comemora a Independência do Brasil, está sendo organizada uma grande manifestação em defesa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“O militar tem que cumprir a escala de serviço. O militar não pode manifestar quando estiver em serviço. Militar de serviço não pode participar. A nossa fala de convocação é seguir o que é constitucional. Você pode manifestar, desde que não esteja de serviço e não esteja armado. É um movimento pacífico, tranquilo e acredito que vai ocorrer tudo dentro da lei, dentro da legalidade”, disse o parlamentar.

Questionado se a participação neste ato não representaria retrocesso, tendo em vista a queda de braço do presidente com o Judiciário, especialmente com o Supremo Tribunal Federal (STF), Elizeu nega.

Para ele, retrocesso é o projeto que tramita no Congresso Nacional que visa proibir militar de participar de processos eleitorais. “Retrocesso é querer impedir o cidadão brasileiro de manifestar. Retrocesso é tentar colocar uma ditatura na vida dos militares. É o que estão tentando fazer, estão tentando a todo custo, por exemplo, existe um projeto de lei para poder impedir o militar de ser candidato se ele tenha aposentado antes de cinco anos. Isso sim é um retrocesso, isso se chama ditatura”, rebateu.

Diante disso, ele acredita que os militares têm todo o direito de ir às ruas buscar os seus direitos e defender os seus ideias. “Então, eu vejo hoje que há uma forma de imposição para que os militares não ocupem cargos eletivos. Essa questão de muitas vezes tentar coagir os militares, com algum tipo de divulgação de material para que eles não compareçam em manifestações. Então, eu vejo isso, lutar pelos seus direitos não é retrocesso”, finalizar.

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