O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), garante que a sua decisão em manter a educação no sistema remoto em Cuiabá não é politicagem a fim de enfrentar o Governo do Estado, que tem posicionamento contrário. A suspeita foi levantada pelo conselheiro do Tribunal de Contas (TCE) Antônio Joaquim, que na semana passada cobrou o retorno das aulas presenciais na capital.
O emedebista garante que toda decisão que tem tomado no decorrer da pandemia são baseadas em análises técnicas. “Claro que não, se há alguma questão política no sentido de politicagem, é do governo para o município. Aqui em Cuiabá eu não misturo, principalmente quando diz respeito a saúde e a vida da minha gente. A decisão é política, mas todo o trabalho é técnico. Independente do estado, eu jamais faria política colocando em jogo a saúde e a vida da população”, garantiu.
Durante a primeira reunião de trabalho sobre uso da plataforma Busca Ativa, o conselheiro questionou os motivos da Prefeitura de Cuiabá em não retornar as aulas de forma híbrida, acompanhando a decisão da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e das demais prefeituras municipais de Mato Grosso.
Na oportunidade, ele chegou a insinuar que o fato teria correlação com a briga política que Emanuel trava com o governador Mauro Mendes (DEM). Para ele, Cuiabá precisa voltar às aulas, pois não há mais justificativas para isso. O impacto de ter passado tanto tempo fora da escola tem causado problemas de ordens emocionais e cognitivas nas crianças e adolescentes.
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