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Notícias / Política

30/04/2022 às 16:09

Demilson nega que grupo independente queira fazer oposição ferrenha ao prefeito

O progressista afirma que o objetivo do grupo formado por seis parlamentares é transformar a imagem da Câmara

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Demilson nega que grupo independente queira fazer oposição ferrenha ao prefeito

Foto: Assessoria

O vereador de Cuiabá Demilson Nogueira (PP) nega que o bloco independente esteja se articulando para a eleição da Mesa Diretora com o intuito de fazer uma oposição mais incisiva ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). O progressista afirma que o objetivo do grupo, formado por seis parlamentares, é transformar a imagem da Câmara, a deixando mais independente.

Para o vereador, atualmente o Legislativo Cuiabano funciona como um “puxadinho” do Palácio Alencastro, atuando apenas para atender aos interesses do chefe do Executivo municipal.

“O bloco não foi formado para fazer beicinho para o prefeito. Tanto é que nós temos votado matérias do Executivo que nós entendemos que são de relevantes para Cuiabá, sem problemas nenhum, assim como também votamos projetos da oposição. O que o bloco busca é uma Câmara mais independente, onde nós possamos fazer valer o papel do vereador”, explicou o vereador.

Neste sentido, Demilson lembra que os seis vereadores que hoje se intitulam como independentes integravam a base governista no início da legislatura.

Além dele, fazem parte do grupo os vereadores Marcus Brito Junior (PV), Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania), Pastor Jeferson (PSD), Eduardo Magalhães (Republicanos) e Sargento Joelson (PSB).

“Todos nós éramos da base, mas veio a insatisfação pelo não atendimento da nossa reivindicação. Mas não adotamos nenhuma linha de ser contra simplesmente por ser, nosso pensamento é Cuiabá”, completou.

Uma das reclamações do grupo era o tratamento dado pelo Poder Executivo as reivindicações apresentadas, tais como indicações e pagamento de emendas impositivas.

“Precisamos que nosso trabalho tenha validade perante a sociedade. Não temos encontrado respaldo do Executivo daquilo que nós apresentamos”, finalizou.
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