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28/09/2022 às 09:00

Márcia se diz injustiçada com decisões que retiraram inserções do ar

Candidata ao governo afirma que não trouxe à tona nenhuma inverdade e garante que isso já está sendo questionado no Judiciário

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Katiana Pereira

Márcia se diz injustiçada com decisões que retiraram inserções do ar

Foto: Ednilson Aguiar

A primeira-dama e candidata ao governo do Estado, Márcia Pinheiro (PV), afirma que se sente injustiçada com as decisões judiciais que determinaram a retirada de suas inserções na TV e no rádio e garantiram direito de resposta ao governador Mauro Mendes (União) e candidato à reeleição em seus programas eleitorais.

Ela afirma que não trouxe à tona nenhuma inverdade e garante que isso já está sendo questionado no Judiciário. “Decisão da Justiça a gente acata, mas me sinto injustiçada, porque o que eu falei é só procurar na Junta Comercial, só procurar no google que está tudo lá, não tem nenhuma inverdade. Estamos recorrendo, e tenho certeza que vamos vencer isso”, disse.

A postulante ao comando do Palácio Paiaguás perdeu todas as suas inserções na televisão e no rádio até o final da campanha eleitoral, e ainda teve parte de seu programa eleitoral destinado a Mendes, por conta de alguns ataques feitos na propaganda.

Nesta quarta-feira (28), dia que vai ao ar o último programa eleitoral de governo desta eleição, Márcia terá um desfalque de mais de um minuto, devido a uma decisão judicial.

Neste sentido, Márcia questiona o fato de o governador não ser uma pessoa transparente, e lembra que ela e sua família colocaram os sigilos bancários e fiscais à disposição do Judiciário e da sociedade.

“A partir do momento que entramos na vida pública, você precisa colocar a sua vida à disposição da Justiça, da sociedade, como nós fizemos. Quando colocamos o nosso sigilo fiscal e bancário não foi com fim eleitoreiro, não foi para que passe na TV, nós colocamos porque nós somos constantemente atacados durante quatro anos para se criar uma cortina de fumaça para fazer o que fizeram no estado”, finalizou.
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