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23/10/2022 às 18:50

Vídeo | Bolsonaro chama Roberto Jefferson de criminoso após ex-deputado atirar contra PF

O presidente reforçou que o "tratamento dispensado a quem atira em policial é de bandido" e prestou solidariedade aos policiais feridos

Alline Marques

Vídeo | Bolsonaro chama Roberto Jefferson de criminoso após ex-deputado atirar contra PF

Foto: Reprodução / Twitter

O presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou novamente sobre o episódio envolvendo o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e desta vez subiu o tom, chamando o ex-aliado de criminoso por ter atirado contra a Polícia Federal. 

A manifestação do chefe do Executivo foi feita nas redes sociais. Ele postou um vídeo dizendo que quem atira contra a polícia é bandido. "Como determinei ao ministro da Justiça, Anderson Torres, Roberto Jefferson acaba de ser preso. O tratamento dispensado a quem atira em policial é de bandido. Presto minha solidariedade aos policiais feridos no episódio".  


 
A princípio Bolsonaro já havia repudiado as declarações do ex-deputado contra a ministra Carmem Lúcia, a quem Roberto Jefferson chamou de "prostituta arrombada", e também criticado o fato de ele ter atirado contra a PF.

“Repudio as falas do Sr. Roberto Jefferson contra a Ministra Carmen Lúcia e sua ação armada contra agentes da PF, bem como a existência de inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP”, escreveu Bolsonaro no twitter ainda no começo da tarde.

Vale destacar que o ex-parlamentar usou fuzil e até mesmo granadas contra a equipe federal que estava na porta da sua residência para cumprir novo mandado de prisão. Dois policiais ficaram feridos, receberam atendimento e já receberam alta.

Bolsonaro também enviou o ministro da Justiça, Anderson Torres, até a residência de Jefferson. Fato que ocorreu no início desta noite e foi fundamental para a rendição do ex-parlamentar. 

Numa primeira decisão, a prisão foi decretada porque Jefferson descumpriu as medidas cautelares impostas em decorrência do inquérito em que se apura uma organização criminosa que promovia atos antidemocráticos. 

No entanto, após trocar tiros com a PF, um novo mandado foi emitido em decorrência de tentativa de homicídio contra os policiais feridos. Moraes ainda decretou que “qualquer autoridade” que interferisse para retardar a prisão pela PF estaria sujeita a enquadramento por crime de prevaricação. 
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