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Notícias / Política

10/07/2023 às 18:06

Edna afirma que vai propor projeto de lei para regulamentar gestão de VI através de conta conjunta

A intenção da petista é regulamentar a utilização da conta conjunta na gestão dos recursos oriundos de verba indenizatória

Kamila Arruda

Edna afirma que vai propor projeto de lei para regulamentar gestão de VI através de conta conjunta

Foto: Emily Cassim / Leiagora

Em entrevista ao programa Agora na Capital, a vereadora por Cuiabá Edna Sampaio (PT) voltou a dizer que não há crime no modo como gerencia a verba indenizatória de sua chefe de gabinete, e afirma que irá propor um projeto de lei para que essa prática seja regulamentada no Parlamento municipal.

“A lei estabelece a finalidade da verba indenizatória, mas não estabelece de que forma ela deve ser gerida. A lei não fala sobre a gestão. [...] Não há crime nenhum nisso, estão querendo me incriminar. [...] Eu vou propor, inclusive, que seja regulamentado essa questão da verba indenizatória na Câmara”, disse nesta segunda-feira (10).

A intenção da petista é regulamentar a utilização da conta conjunta na gestão dos recursos oriundos de verba indenizatória. “Vou propor um projeto em que o vereador possa optar em gerenciar os recursos em contas privadas ou em conta conjunta”, explicou.

Vale lembrar que a parlamentar exige que a sua chefe de gabinete transfira os recursos oriundos da verba indenizatória para uma conta conjunta, na qual a vereadora também deposita a sua verba indenizatória. Para ela, essa é a melhor forma de gerir os recursos, bem como prestar contas.

“Continuamos mantendo o nosso método de gestão, que garante mais transparência e mais controle do recurso que são públicos. Não existe nenhum tipo de apropriação por parte da vereadora. Mantemos porque não há qualquer impedimento jurídico”, completou.

Edna é alvo de um processo disciplinar por suposta prática de rachadinha. Isso, porque teria recebido R$ 20 mil da ex-chefe de gabinete, Laura Natasha, referentes à verba indenizatória paga pela Câmara de Cuiabá aos servidores que ocupam tal cargo.

Apesar das graves acusações, ela não acredita que terá seu mandato cassado. “Acho que não, porque não tem cabimento isso. Eu tenho sofrido um ataque desumano e cruel”, finalizou.

 
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