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24/10/2023 às 12:50

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Dilemário diz que pesquisa eleitoral não ganha eleição e cenário ainda pode mudar até as eleições de 2024

Mesmo não tendo carimbado apoio a nenhum pré-candidato a prefeito de Cuiabá, o vereador anda colado na dupla Mauro Mendes e Fábio Garcia

Paulo Henrique Fanaia

Dilemário diz que pesquisa eleitoral não ganha eleição e cenário ainda pode mudar até as eleições de 2024

Foto: Câmara de Cuiabá

Ultimamente colado ao governador Mauro Mendes e ao pré-candidato a prefeitura de Cuiabá pelo União Brasil, o chefe da Casa Civil Fábio Garcia, o vereador Dilemário Alencar (Podemos) não vê com preocupação a mais recente pesquisa eleitoral divulgada pela MT Dados que coloca Eduardo Botelho (União) em primeiro lugar nas intenções de votos. Usando um discurso positivista, Dilemário afirma que pesquisa não ganha eleição e que o resultado mesmo só vê nas urnas.
 
“Se pesquisa ganhasse eleição, Bolsonaro nunca ganharia eleição no Brasil. Se pesquisa ganhasse, o ex-governador Blairo Maggi nunca ganharia eleição. Temos Ns exemplos de candidatos que começaram com 1 ou 2% e no final ganhou. Eleições tá muito longe, anteciparam esse debate, eleição é momento de discutir no ano que vem, nem janela partidária teve ainda”, afirmou o parlamentar na manhã desta terça-feira (17).
 
Publicada na segunda-feira (16), a recente pesquisa da MT Dados coloca o deputado estadual Eduardo Botelho em primeiro lugar com 32% das intenções de votos. Em seguida vem o deputado federal Abílio Brunini (PL) com 18%, Lúdio Cabral (PT) com 15% e Fábio Garcia com 6%.
 
Embora não tenha cravado apoio a nenhum candidato publicamente, Dilemário tem aparecido em diversos eventos ao lado do governador Mauro Mendes e de Fábio Garcia, demonstrando uma simpatia eleitoral pela dupla que deseja ter Garcia como o cabeça de chapa nas eleições para a prefeitura de Cuiabá em 2024.
 
A fim de desmerecer a recente pesquisa, o vereador diz que, há um ano das eleições e em um cenário de pré-campanha, as pesquisas eleitorais não são totalmente confiáveis. “Pesquisa atualmente nem precisa de registro junto ao Tribunal Eleitoral. Vamos esperar a época em que os institutos têm que registrar as pesquisas e o grau de confiabilidade aumenta” diz o vereador.
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