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11/02/2024 às 09:10

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Abílio volta a ‘atacar’ Botelho e diz que deputado não conseguirá chegar ao 2º turno

Pré-candidato do PL e deputado estadual polarizam a disputa em Cuiabá

Da Redação - Jardel P. Arruda/Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Abílio volta a ‘atacar’ Botelho e diz que deputado não conseguirá chegar ao 2º turno

Foto: Paulo Henrique Fanaia / Leiagora

O pré-candidato a prefeito de Cuiabá pelo PL, Abilio Brunini, novamente fez críticas ao principal adversário na disputa, o pré-candidato Eduardo Botelho (União), e disse que o rival começou uma tendência de queda nas intenções de voto e nem mesmo chegará ao 2º turno do pleito eleitoral.

Para chegar a essa conclusão, Abílio comparou a rodada da pesquisa do instituto Percent de dezembro de 2023, no qual Botelho pontuou 28%, com a de janeiro, com na qual aparece com 23%. Para o pré-candidato do PL, isso demonstra uma tendência de queda. 

“De 28% para 23%... Quer dizer, ele já chegou em um teto e agora a rejeição dele está começando a tirar percentuais de aprovação. A gente acredita que o Botelho nem para o segundo turno vai”, disse Abilio, na manhã de sexta-feira (9), durante inauguração da Escola Estadual Salim Felício.

Na mesma comparação, Abílio pontuou 20,3% em dezembro e 20% em janeiro, apresentando queda dentro da margem de erro, de 2,83%. O terceiro colocado na pesquisa, Lúdio Cabral (PT), também aparece estabilizado na margem de erro, com 15,3% em dezembro e 14% em janeiro.

O único que apresentou crescimento foi Fábio Garcia (União), que saltou de 9,8% para 10,8%, também dentro da margem de erro.

Para Abílio, entre os motivos da queda de Botelho está o fato de colarem a imagem do atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), desgastado devido aos problemas da cidade e das várias operações policiais na área da saúde.

O próprio Abílio tem repetidamente acusado Botelho de ser parceiro político de Emanuel Pinheiro. Por sua vez, o deputado estadual do União Brasil tem argumentado que não possui nenhuma ligação com o gestor municipal para além da eleição de 2012, quando ambos apoiaram a candidatura de Mauro Mendes (União).
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