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30/05/2024 às 15:32

SEM FORÇA

Comissões Processantes foram banalizadas em Cuiabá, avalia Chico 2000

Na última quinta-feira, a vereadora Maysa Leão protocolou um pedido de abertura de uma nova Comissão Processante contra Emanuel Pinheiro, devido ao não pagamento das emendas impositivas

Da Redação - Vanessa Araujo / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Comissões Processantes foram banalizadas em Cuiabá, avalia Chico 2000

Foto: Reprodução

O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), afirmou que as Comissões Processantes para investigar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) se tornaram banais em Cuiabá, devido à recorrência dos pedidos protocolados pelos vereadores.

“O Instituto da ‘Comissão Processante’ acabou banalizado. A evidência disso está aí, a última suspensão de uma comissão processante nessa casa, por erro de objeto”, declarou Chico 2000.

Anteriormente, após a suspensão da Comissão Processante, Chico já havia declarado que a comissão tinha nascido errada.

Na última quinta-feira (23), a vereadora Maysa Leão (Republicanos) protocolou um pedido de abertura de uma nova Comissão Processante contra Emanuel Pinheiro, devido ao não pagamento das emendas impositivas.

Com o pedido de Maysa, a Câmara de Cuiabá já acumula três pedidos de abertura de Comissão Processante para investigar o prefeito da Capital. Duas solicitações foram apresentadas por Fellipe Corrêa (PL), uma baseada na falta de repasse de R$ 15 milhões para a Saúde, arquivada no último dia 21, e outra baseada em investigações do Ministério Público de Mato Grosso que apontam o prefeito como líder de uma organização criminosa que teria desviado milhões da Saúde municipal.

Em março deste ano, os vereadores aprovaram por 16 votos a abertura da Comissão Processante para investigar a suposta liderança de Emanuel Pinheiro em uma organização criminosa que teria desviado milhões da Saúde. No entanto, no último dia 15, a Justiça suspendeu os trabalhos do grupo que realizava as oitivas. A decisão foi proferida pelo juiz da 2ª Vara de Fazenda Pública, Márcio Aparecido Guedes.

A defesa de Emanuel apontou uma série de falhas no processo que visava cassar o mandato do chefe do Executivo municipal.
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