Apesar da insatisfação com a celeridade das obras do BRT (Ônibus de Transporte Rápido), o governador Mauro Mendes (União) descartou a possibilidade de rescindir o contrato com o consórcio responsável pelo projeto.
Para o gestor, uma rescisão pode acabar gerando mais transtornos e levar mais tempo.
“A obra do BRT, até onde eu sei, está atrasada, nós já temos várias notificações feitas com a empresa. Agora, uma rescisão contratual pode fazer com que qualquer obra possa perder um (mês), dois ou até mais tempo. Isso pode ser judicializado e pode criar um grande transtorno. Então, infelizmente, no mundo público você tem que apertar e apertar”, explicou Mendes.