O ex-judoca David Moura assumiu oficialmente as rédeas secretaria de Esporte, Cultura e Lazer na manhã desta quinta-feira (20). Os maiores desafios do ex-atleta nessa “nova luta” será entregar obras de revitalização do complexo da Arena Pantanal, fortalecer os editais da cultura e investir no paraesporte.
“A gente já vive um momento bom. Hoje a Secel já é um sucesso e precisamos fortalecer nosso time para continuar realizando com muito sucesso tudo que está sendo proposto”, disse o novo integrante do primeiro escalão estadual.
A conclusão da revitalização da Arena foi um pedido do próprio governador Mauro Mendes (União), e a questão envolvendo atletas com deficiência envolve a causa social capitaneado pela primeira-dama Virginia Mendes.
“Vamos investir muito no paraesporto, no esporte social, na cultura social. A gente precisa proporcionar a possibilidade dos nossos jovens sonharem, e eu vou ser um braço da primeira-dama para ajudar ela a desenvolver, cada vez mais, essas ações”, completou o ex-judoca.
Davi Moura assume o posto deixado por Jefferson Neves, que saiu da pasta alegando que precisa tocar projetos pessoais. “Preciso descansar, cuidar da família, das crianças que sentem muito a ausência, porque a Secel é uma pasta que, além do trabalho ordinário, tem muitos eventos e a presença é quase que obrigatório”, disse o ex-secretário na manhã desta quinta-feira (20) durante a posse de seu substituto.
Neves ainda afirma que deixa o Governo com a sensação de dever cumprido. “Como treinador, todo final de ano você sempre faz uma avaliação de tudo que fez e ano a ano você vai aperfeiçoando isso. Estou saindo isso com a sensação de dever cumprido. A transformação que a gente viu na Cultura e no esporte, foi algo que sonhamos muito lá traz”, colocou.
Ele ainda afasta qualquer mal-estar com o governador Mauro Mendes (União). O ex-secretário afirma que essa saída vem sendo trabalhada a algum tempo de forma muito tranquila e transparente.
Questionado se pode vir a ocupar outro cargo no Executivo Estadual, por hora, ele descarta. “Por enquanto não, foram quase seis anos muito intensos”, finalizou.
