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27/06/2024 às 16:27

A BRIGA CONTINUA

'O problema é que o prefeito não sabe ler', diz Gilberto sobre acusações de atraso no repasse da saúde

Nesta semana, a Prefeitura de Cuiabá divulgou uma nota acusando o Estado de desrespeitar o termo assinado no TCE e de não realizar os repasses conforme acordado

Da Redação - Vanessa Araujo / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

'O problema é que o prefeito não sabe ler', diz Gilberto sobre acusações de atraso no repasse da saúde

Foto: Reprodução

O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo (União), afirma que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) não sabe ler e rebate o emedebista garantindo que todos os repasses do governo de Mato Grosso para Capital estão em dia.

Segundo o integrante do primeiro escalão estadual, o problema da saúde de Cuiabá não se refere ao repasse estadual de recursos, mas sim a administração desse dinheiro por parte do município. Gilberto, inclusive, afirma que a Capital pode ter as contas bloqueadas por conta disso.

“Todos os nossos repasses estão em dia. O problema é que o prefeito não sabe ler. E a atribuição que existe lá no termo de referência diz que o agente financeiro vai bloquear na conta do município, olha só: bloquear na conta do município para que o município repasse para a Empresa Cuiabana de Saúde Pública. O município sendo bloqueado para pagar ele mesmo, o que é um absurdo”, explicou Gilberto. 

O secretário sugeriu que aqueles com dúvidas consultem o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) para esclarecer quem está correto na questão.

“Então a sugestão que eu dou é o seguinte, quem redigiu esse termo, quem assinou, quem coordenou, foi o Tribunal de Contas. Vão lá e peçam para o Tribunal de Contas esclarecer quem está falando a verdade”, afirmou. 

Ocorre que, segundo Gilberto, os repasses estão sendo realizados como acordado, no entanto, o valor é bloqueado automaticamente na conta da prefeitura para a verba ser enviada para a Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP). 

Nesta semana, a Prefeitura de Cuiabá divulgou uma nota acusando o Estado de desrespeitar o termo assinado no TCE e de não realizar os repasses conforme acordado. A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) negou a inadimplência. Em resposta, o município informou que adiantou R$2,5 milhões para pagar os médicos intensivistas que atuam na UTI Pediátrica do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).
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