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Notícias / Política

28/06/2024 às 08:07

BRIGA DE MODAL

'Não vou parar de lutar nunca e de erguer essa bandeira', diz Emanuel sobre defesa de VLT

Em 19 de junho, os estados de Mato Grosso e Bahia, junto ao Consórcio VLT Cuiabá, chegaram a um acordo para a venda dos vagões do VLT. Com isso, encerrou-se o impasse dos vagões armazenados há 10 anos

Vanessa Araujo

'Não vou parar de lutar nunca e de erguer essa bandeira', diz Emanuel sobre defesa de VLT

Foto: Reprodução

Mesmo após a venda dos vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) segue defendendo o uso do modal em Cuiabá e Várzea Grande em detrimento ao Bus Rapid Transit (BRT), que está sendo implantado pelo Governo do Estado. O emedebista disse que a bandeira do VLT seguirá erguida por ele.

“O VLT é o que há de melhor. Se você pensa na população, se você pensa num transporte coletivo moderno sustentável que permite comodidade e conforto à população, menos poluente, que impacta no desenvolvimento econômico, social e ambiental de uma cidade, que valoriza o centro histórico, esse modal que o mundo inteiro está adotando, as principais cidades do mundo inteiro estão adotando em cidades de todos os tamanhos, inclusive cidades bem menores que Cuiabá, como é o caso do interior do Ceará, entendeu? É o VLT. Por isso que eu não vou parar de lutar nunca e de erguer essa bandeira, porque o que eu quero é o melhor para a minha gente, como prefeito ou sem mandato de prefeito, eu quero o melhor para a minha cidade”, declarou Emanuel Pinheiro na manhã desta quinta-feira (27). 

Em 19 de junho, os estados de Mato Grosso e Bahia, junto ao Consórcio VLT Cuiabá, chegaram a um acordo para a venda dos vagões do VLT. Com isso, encerrou-se o impasse dos vagões armazenados há 10 anos em Várzea Grande, que serão transferidos para a Bahia.

O acordo foi mediado pelo Tribunal de Contas da União, presidido por Bruno Dantas, envolvendo representantes dos executivos e tribunais de contas de ambos os estados. 

O negócio incluiu a venda dos vagões e equipamentos, além da resolução de cinco ações judiciais movidas pelo Consórcio VLT contra Mato Grosso e duas movidas pelo Estado contra o Consórcio.

O valor líquido acordado para Mato Grosso é de R$ 793,7 milhões, a ser pago pela Bahia em quatro parcelas anuais, iniciando-se até 31 de dezembro deste ano e corrigidas pelo IPCA.

Os recursos que entrarão nos cofres estaduais são suficientes para custear todas as obras do Sistema BRT, no valor de R$ 468 milhões, e ainda deixam R$ 325 milhões para aquisição de ônibus e outros investimentos.

 
Com informações da assessoria
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