Procurador-geral de Justiça determina que promotores acompanhem investigação sobre prisões ilegais na Praça Popular
Assim como o Comando Geral da Polícia Militar, a Defensoria Pública do Estado cobrou providências do MPMT quanto às prisões de defensor e procurador estadual
O procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Deosdete Cruz Junior, recebeu nesta sexta-feira (12) uma representação da Defensoria Pública do Estado solicitando providências do Ministério Público no sentido de apurar as responsabilidades e adotar eventuais medidas contra os policiais militares que prenderam ilegalmente um defensor público e um procurador do Estado. O MPMT designou que dois promotores de Justiça acompanhem as investigações.
O caso ocorreu em um bar da Praça Popular, na Capital, no dia 3 de julho, quando os dois servidores públicos tentaram impedir a prisão ilegal de um cidadão.
Participaram da reunião com o procurador-geral de Justiça, o subdefensor público-geral, Rogério Borges Freitas, a subdefensora pública-geral, Maria Cecília Alves da Cunha, o defensor público do Estado, André Renato R. Rossignolo, o procurador-geral do Estado, Francisco Lopes, e o procurador do Estado Daniel Gomes.
“Faremos a designação de dois promotores de Justiça para acompanharem as investigações sobre o teor da representação, de modo que a conclusão e responsabilização ocorram de maneira célere e efetiva. A Polícia Militar é uma instituição essencial, cujos integrantes têm nosso respeito, mas não toleraremos abusos de qualquer espécie. As imagens retratam indícios graves de truculência e despreparo”, assegurou Deosdete Cruz Junior.
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