Após três anos e meio, a Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o incêndio que destruiu parte do Museu da Língua Portuguesa sem indiciamentos e concluiu que a causa do incidente foi um defeito em um dos holofotes.
O incêndio aconteceu em dezembro de 2015. Na época, o incidente destruiu parte do prédio e causou a morte de um bombeiro.
A ocorrência, a cargo do 2º DP (Bom Retiro), foi registrada como ocorrência de morte a esclarecer. A investigação será enviada para o Ministério Público, que pode arquivá-la ou pedir novas informações.
O museu deve ser reaberto no primeiro semestre de 2020.
A reforma da cobertura do espaço foi concluída no ano passado. A estrutura da cobertura foi reconstruída em madeira de grande espessura –que resiste melhor a incêndios do que estruturas metálicas. As telhas são de zinco, conforme configuração original do prédio.
Além da da cobertura, também foram concluídas as fachadas, esquadrias e as ações de conservação da cobertura da Ala Oeste, parte não atingida pelo incêndio em 2015. O relógio do museu foi reativado em dezembro de 2017.
Direto de São Paulo / Folhapress
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