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02/10/2022 às 12:50 | Atualizada: 02/10/2022 às 12:57

Márcia afirma que foi injustiçada politicamente e aposta no segundo turno

Kamila Arruda

A primeira-dama e candidata ao governo do Estado, Márcia Pinheiro (PV), afirma que foi injustiçada politicamente por conta das inúmeras decisões judiciais que suspenderam seus programas eleitorais. Para ela, isso prejudicou a sua campanha eleitoral.

“Eu fui cerceada politicamente, mas decisão judicial a gente acata. Na minha opinião, foi um pouco de excesso, até porque tudo que falamos e mostramos é real, não tem nada de fictício, tem como provas. Então, eu me senti injustiçada politicamente”, disse a candidata, minutos antes de votar.

Apesar disso, ela garante que o sentimento é de “gratidão”. “O nosso sentimento é de gratidão de poder dar esperança para os que mais precisam, para os mais humildes, essas pessoas que estão passando fome. E isso que me manteve em pé, com fé”, enfatizou.

Questionada se foi uma estratégia não intensificar a aliança com o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devido ao índice de aceitação do petista no Estado, ela nega.

“Nós temos que ter lado. Tem muitos que falam que são Bolsonaro, mas não são. Estão usando esse finalzinho para tentar colar. Nós estamos com presidente Lula, tenho certeza que ele vai ganhar em Mato Grosso e faremos juntos um governo alinhado para combater essa extrema pobreza, que está sendo levado na brincadeira pelo governo do estado”, colocou, alfinetando o governador Mauro Mendes (União).

Márcia foi votar no final da manhã acompanhada do marido, o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), do filhos mais novo, do seu candidato a vice, Vanderlúcio Rodrigues, e de outros apoiadores.
 
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