Imprimir

Imprimir Notícia

19/10/2023 às 16:15 | Atualizada: 19/10/2023 às 16:17

Maysa denuncia secretária de Educação e até a base de Emanuel reclama de desleixo do staff

Kamila Arruda

Os vereadores por Cuiabá não estão nada satisfeitos com a secretária de Educação, Edilene de Souza Machado. As reclamações estão vindo, inclusive, dos parlamentares da base da base de sustentação da gestão de Emanuel Pinheiro (MDB). Durante a sessão desta quinta não faltaram críticas à integrande do primeiro escalão da Prefeitua. 

Tudo começou quando a vereadora Maysa Leão (Republicanos), expôs  em plenário uma denúncia contra a pasta. Maysae relatou uma total descaso da secretária para com os parlamentares.

Leia também: Na bronca, Varanda reclama de descaso, critica secretários de Emanuel e dispara: 'prefeitura capengando'

De acordo com ela, Edilene tem  impedido a fiscalização das unidades escolares municipais. A vereadora disse ainda que a secretária tem se recusado de debater educação inclusiva de alunos com deficiência.

As reclamações de Maysa foram endossadas pelo vereador Felipe Corrêa (Cidadania), que assim como a parlamentar integra o bloco de oposição do Parlamento Cuiabano.

Acontece que, até a base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) tem demonstrado a sua insatisfação para com a secretária, devido ao fato de a mesma não responder a requerimentos e a pedido de informações.

“Nós da base também não estamos contentes com a secretaria de educação. Temos que nos unir. Se forem barrados chamem a polícia, mande prende-la, vocês são autoridades, tem que exigir o respeito. Nós fomos eleitos e temos que ser respeitados”, disse o vereador Rogério Varanda (MDB).

Diante disso, o vereador Luis Claudio (PP), vice-líder do governo na Casa de Leis, garantir que irá reportar a situação ao chefe do poder Executivo.

“O vereador tem o direito de fiscalizar e não pode ser impedido do direito de fazê-lo. Vou pedir uma reunião com o prefeito, por que não é reclamação do vereador Felipe ou da vereadora Maysa, porque nós temos que ter essa permissão de fiscalizar”, colocou.
 
 Imprimir