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28/04/2024 às 17:00 | Atualizada: 29/04/2024 às 08:29

Reunião buscará consenso sobre nome para comandar bancada federal de MT em Brasília

Amanda Garcia

Uma reunião entre os congressistas de Mato Grosso buscará um nome de consenso para assumir a coordenação da bancada federal do estado em Brasília, conforme antecipou a deputada federal, Gisela Simona (União), na tarde desta quinta-feira (25).

O intuito é de que o parlamentar escolhido para comandar o grupo mato-grossense, consiga assegurar o envio de recursos ao estado em eventuais necessidades. Para isso, ‘maior afinidade’ com o Governo Federal e o trânsito livre com o presidente Lula (PT), estão entre as exigências previamente definidas para assumir a função.

“Geralmente quem fica no comando da bancada é alguém que tem uma determinada afinidade com o Governo, porque caso eventualmente o Estado precise de recursos, como já aconteceu em momentos de calamidade, ou alguma coisa extra, a gente tenha na bancada alguém com esse trânsito mais livre com o Governo Federal e eu acredito que com uma reunião, numa negociação, talvez a gente deva fechar um único nome”, disparou a deputada à imprensa nesta quinta-feira (25).

Apesar não projetar um nome, a Gisela não descartou a possibilidade da senadora Margareth Buzetti (PSD) ser a ‘intermediadora’, já que, apesar de aliada ao grupo de direita, está em um partido que é aliado do Governo Federal.

“Quando eu cheguei na Câmara em substituição ao Fabio Garcia, ela estava de coordenadora, porque o Juarez tinha se afastado para a Flavinha assumir e quem estava coordenando a bancada era a senadora Margareth. Eu particularmente não vi nenhum problema nesse sentido, já que naquele período de transição, ela fez uma boa gestão de coordenação e conseguiu fazer todas as reuniões. Nós estávamos bem na discussão da questão do marco temporal, nos reunimos com prefeitos, com o próprio Governo Federal, e não tivemos dificuldade naquele momento”, acrescentou.

Além de Margareth, nomes como os dos deputados federais Emanuelzinho e Juarez Costas, ambos do MDB, e do senador Jayme Campos (União) também são lembrados.

 
 
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