Mato-grossense vai representar o Brasil em conferência mundial e pede ajuda para custear passagens
Leiagora
A mato-grossense Clara Vaz, bacharel em direito e professora universitária de Direitos Humanos, vai representar o Brasil na 18ª Conferência da Juventude na Luta pelos Direitos Humanos da ONU (18th Youth for Human Right), em Nova York (EUA), na próxima semana. E ela está precisando de ajuda para custear as passagens aéreas. Para tanto, criou uma ‘vaquinha’ virtual e cada um pode contribuir com qualquer valor, por meio deste link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/clara-vaz-na-onu.
Clara Vaz será delegada sênior na conferência e única representante do Brasil com direito a voz e voto. Tal encontro mundial debate a condição das juventudes pelo planeta todo e constrói documentos norteadores para a criação e implantação de políticas públicas em cada país.
De Araputanga, Clara mora aqui na capital e, enquanto professora universitária da Universidade de Cuiabá, aborda a temática junto a seus alunos. Inclusive, ela aproveita materiais que recebeu durante a primeira vez que participou de tal conferência, quando tinha apenas 17 anos, em 2017, também em Nova York, nos Estados Unidos.
À época, era aluna da Escola Estadual Zélia Costa de Almeida e desenvolvia o projeto “Restaurando Vidas”. Desde então, ela desenvolve trabalhos voltados aos direitos humanos.
A meta inicial de arrecadação era de R$ 7.500,00, no entanto, o valor aumentou, em razão do preço das passagens. Qualquer doação pela ‘vakinha’ é válida, mas o site tem uma política de bilhetes para sorteio a cada R$ 25,00.
A representante brasileira de direitos humanos na ONU procurou a Assembleia Social, que se colocou apoiadora do evento, na divulgação da campanha “Clara Vaz na Onu”. “Nossas portas seguem abertas para todos que desejam alçar grandes voos, especialmente representando tão bem nosso país mundo afora”, comentou a superintendente da Assembleia Social, Dani Paula Oliveira.
Clara não esconde a ansiedade para mais esta edição da conferência e diz estar preparada para representar o Brasil na conferência. “Que responsabilidade!”, exclama. A defensora dos direitos humanos juvenis espera grande adesão nas doações para que o país não fique de fora das decisões internacionais na temática.
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